“Devemos aceitar a decepção finita, mas nunca perder a esperança infinita”. (Martin Luther King, 1929-1968)
Depois da decepção
A decepção nos devasta. A decepção golpeia a nossa confiança e projeta uma sombra aterrorizante sobre todos os nossos relacionamentos. A decepção nos leva a duvidar de nossa própria capacidade de amar e doar. A decepção pode nos deprimir. A decepção será uma memória prolongada, se esperarmos que quem nos desamou se arrepende e nos procure. Guardaremos a dor? Aguardaremos que o traidor volte? Fecharemos nosso coração? Depende de nós saber que todas as pessoas (parentes, vizinhos, colegas, amigos, mentores) podem nos decepcionar, assim como podemos decepcioná-las. Não depende de nós restaurar o relacionamento que a decepção fraturou, mas depende de nós recuperar nossa saúde emocional e espiritual. Depende de nós avaliar a ofensa recebida, para não torná-la maior que foi. Não depende de nós saber o que motivou o outro a nos ferir, mas depende de nós parar de nos machucar. Depende de nós perdoar. Talvez tentemos e não consigamos. Tudo pode mudar se orarmos como Jesus, que pediu: — Pai, perdoa-lhes. Peça ao Deus Eterno para perdoar a pessoa que decepcionou você. Aceite que Deus a perdoe. Acredite que Ele perdoou. Então, perdoe. O perdão lhe trará de volta à vida plena.
“Não julguem e vocês não serão julgados; não condenem e vocês não serão condenados; perdoem e serão perdoados”. (Lucas 6.37)
Bom dia!
Israel Belo de Azevedo
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